segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
SEXTA FEIRA TREZE
Quando o primeiro dia de qualquer mês é um Domingo, já se sabe que a segunda desse mês SEXTA FEIRA 13. MAS PORQUÊ SEXTA FEIRA 13?
No cristianismo é relatado o evento de 13 de Outubro de 1307, uma sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França.
Os cavaleiros foram presos em todo o reino e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.
Os que escaparam (e foram muito poucos) refigiaram-se em vários países. Em Portugal, sediaram em Tomar como cavaleiros da 'Ordem de Cristo', uma nova designação para escaparem às perseguições.
Os cavaleiros foram presos em todo o reino e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.
Os que escaparam (e foram muito poucos) refigiaram-se em vários países. Em Portugal, sediaram em Tomar como cavaleiros da 'Ordem de Cristo', uma nova designação para escaparem às perseguições.
É muito antiga esta superstição acerca do número 13 que é considerado número de azar, de tal forma (veja-se só isto) que na Fórmula Um, por exemplo, não existe nenhum monolugar com esse número.
Também é conhecido o facto de que dá azar sentar 13 pessoas à mesma mesa porque a última ceia tinha 13 pessoas e Jesus foi crucificado numa sexta feira.
Segundo outra lenda, a deusa do amor e da beleza era Friga, e quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em bruxa, e como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio, e os outros 13 ficaram rogando pragas aos humanos.
No Tarô, a carta de número 13 representa a Morte embora se lhe atribua o significado de renovação.
O calendário antigo representava o calendário lunar, com 13 meses de 28 dias e renegado pelos sacerdotes das primeiras religiões patriarcais por representar o feminino nas culturas pré-históricas, já que refletia o ciclo menstrual das mulheres. Foi, então, alterado pelo Papa Gregório XIII para 12 meses, evitando a cultura da mulher como sagrada.
Em Portugal, muitas cidades e vilas celebram a Sexta-feira 13.
A maior festa acontece no castelo de Montalegre, todas as sextas-feiras 13 há uma grande festa, onde não faltam as bruxas, os bruxos, feitiços, teatro e a famosa queimada.
Na vila de Vinhais, também se festeja a sexta-feira 13 em que as pessoas se reúnem à volta de uma grande fogueira e onde há também um banquete com produtos locais.
Em Cavalinhos, Leiria, as mulheres juntam-se num encontro onde os homens não podem participar. A noite é das mulheres, que aproveitam para a passarem com muita adrenalina à mistura.
Noutras cidades portuguesas, como Braga, Loulé ou Porto, a sexta-feira 13 é celebrada com muita animação de bruxas pelas ruas.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
BOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOA NOITE !
Como estamos (em Portugal continental, Arquipélago da Madeira e em mais uma centena e meia de países, na Europa apenas no Reino Unido e Repúlica da Irlanda) já amanhã, as previsões meteológicas não serão assim tão dificeis de fazer e o que é quase (porque isto do ser certo nem o resultado de hoje do derby esteve certo mas isso são contas doutro rosário) vamos ter uma segunda feira cheia de Sol e com um frio do caraças.
O 'Astro Rei' que os egípcios (agora graças ao soberbo acordo ortográfico serão egícios ou egitios, sei lá) adoravam como se adora um deus, anda por aí sem qualquer hipótese de nos aquecer. E pensar que aquela fornalha debita à superfície uns quentinhos 5.778 K de temperatura, qualquer coisa de incomensuravelmente despropositado em graus centígrados....mas enfim,depois tem os tais 149 milhões de kms para percorrer, cerca de 12 minutos, uma coisa de nada, mas que combinações gasosas funestas lhe roubam todo o calor. Por isso vai fazer um frio do catano!
Gelados terão ficado (e eu também) os adeptos sportinguistas que foram (e não foram, como eu) assistir ao derby. ao vivo ou pela televisão (ou no pequeno monitor do PC como eu).
Vimos o suficiente para achar que os deuses às vezes decidem muito mal, ou seja, não percebem nada de bola. Mas, acabam por escrever torto por linhas direitas e a equipa que jogou para o empate acaba a conseguir esse desiderato graças a um Jardel que sendo um executante apenas um pouco acima da mediocridade se torne o herói da jornada aos 94 minutos e 12 segundos de jogo. Um milagre do catano!
Vimos o suficiente para achar que os deuses às vezes decidem muito mal, ou seja, não percebem nada de bola. Mas, acabam por escrever torto por linhas direitas e a equipa que jogou para o empate acaba a conseguir esse desiderato graças a um Jardel que sendo um executante apenas um pouco acima da mediocridade se torne o herói da jornada aos 94 minutos e 12 segundos de jogo. Um milagre do catano!
Os deuses estão com os 'lampiões' e por este andar nem vão precisar de mais nenhuma intervenção divina para chegarem a campeões....Apre! Já chega!
O dito senhor que, ao que parece, era amante do ténis, teve um lampejo ao combinar esse desporto com andebol e basquetebol (entretanto já inventados) e assim nascia mais um jogo colectivo que só se podia jogar com as mãos ou braços, com uma rede ao meio e seis jogadores de cada lado. Diz a histório que as primeiras equipas universitárias até foram mistas o que representava uma coisa aterradora e inovadora para a época e só permitido por não haver contacto físico. Coisas...
100 anos depois, Nelson Mandela é o primeiro presidente negro da África do Sul.
É claro (porque será que dizemos que é claro quando queremos dizer que é certo e sabido) que o 'apartheid' já era porque senão....claro que nunca poderia haver um presidente escuro. Ena! grande trocadilho.
Um sarilho era o que poderia ter sido mas por acaso não foi e Mandela fica na História de todas as história com H GRANDE de História e de Homem. Está claro!
Lembram-se daquela piada muito velha do homem branco que entrava num bar de Joanesburgo e pedia um whiky BLACK & WHITE em copos separados???
Ahahahahahahah, esta está boa! Esqueçam...isto já é o cansaço.
Bem, o melhor é por-me a andar!
Isto é, por-me a mexer para a cama onde me espera ainda umas quantas páginas de um magnifico livro de Ken Follet, um escritor e historiador galês que já se notabilizou por ter escrito 'Os Pilares da Terra' que depois originou uma soberba série televisiva transmitida no canal AXN. Agora estou embrulhado no 'Limiar da eternidade' que é o terceiro da trilogia, terceiro volume da trilogia O Século que começa em 1961 com a construção do Muro de Berlim já em plena Guerra Fria.
Isto é, por-me a mexer para a cama onde me espera ainda umas quantas páginas de um magnifico livro de Ken Follet, um escritor e historiador galês que já se notabilizou por ter escrito 'Os Pilares da Terra' que depois originou uma soberba série televisiva transmitida no canal AXN. Agora estou embrulhado no 'Limiar da eternidade' que é o terceiro da trilogia, terceiro volume da trilogia O Século que começa em 1961 com a construção do Muro de Berlim já em plena Guerra Fria.
As figuras principais são os descendentes das cinco famílias de diferentes nacionalidades (americana, alemã, russa, inglesa e galesa), que conhecemos em A Queda dos Gigantes e.O Inverno do Mundo.
Recomendo vivamente para quem gostar de ficção histórica mas, atenção, cada livro tem mais de 900 páginas. Portanto...
Tenham uma excelente noite!
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
A NOITE EM QUE TUDO COMEÇOU
Foi a 4 de Fevereiro de 1961 que a comunicação social portuguesa recebeu, através do do SNI - Secretariado Nacional de Informação - um comunicado oficial do Governo-Geral de Angola, informando que, na noite anterior, «três grupos de indivíduos armados pretenderam assaltar a Casa de Reclusão Militar da Polícia de Segurança Pública e as Cadeias Civis de Luanda».
O Diário de Lisboa, assim como outros jornais, publicou esta notícia na primeira página.
Ao lê-la, os portugueses estariam muito longe de imaginar que essa revolta, levada a cabo por elementos do MPLA - Movimento Popular de Libertação de Angola - marcaria, historicamente, o início da luta armada contra a administração colonial portuguesa, envolvendo movimentos de libertação de Angola, Moçambique e Guiné-Bissau e que só terminaria, 13 anos depois com o Movimento dos Capitães e a queda do regime de ditadura Salazar/Caetano, a 25 de Abril de 1974.
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