Por acaso até nem gosto de submarinos.
O submarino faz-me lembrar uma espécie de réptil que 'rasteja' dissimuladamente nos líquidos mares e quando encontra a vítima, dispara o seu veneno mortal e, submerso, fica a observar os danos proimvocados, por aquele único olho que mal se revela á tona de água.
Mas, adiante!
A Marinha Portuguesa só tem dois submarinos, menos do que aqueles com que se joga na batalha naval, em papel quadriculado. A questão que se poderia pôr, não seria a de serem só dois mas sim, para quê submarinos?
O que é certo é que Portugal tem esquarilhas de submarinos desde 1915 e teve sempre mais do que tem hoje. Verdade. E, mantem-se desde sempre sediada na Base Naval do Alfeite.
A primeira geração de submarinos era da classe Foca e eram 3 submarinos (NRP Foca, NRP Golfinho e NRP Hidra) que vieram juntar-se ao 'NRP Espadarte' que já se banhava em águas portuguesas desde 1913 e terminou a sua carreira em 1928.
A inaugurar o mês de Dezembro de 1934, a Marinha recebeu o primeiro dos 3 submarinos (NRP Delfim, NRP Espadarte e NRP Golfinho) da classe Delfim que vieram substituir os 'focas', constituíndo a 2ª Esquadrilha.
A 3ª Esquadrilha constiuíu-se a seguir à segunda guerra, em 1 de Ouubro de 1948 quando chegaram os 3 submarinos (NRP Narvai, NRP Nautilus e NRP Neptuno) da classe Narvaí que substituíram os 'delfins'.
Vinte anos depois, precisamente, é formada a 4ª Esquadrilha, a primeira que teve a designação de Equadrilha de Submarinos ( e não 'submersíveis' como até então) com a chegada do primeiro dos quatro vasos (NRP Albacora, NRP Barracuda, NRP Cachalote e NRP Delfim) da classe Albacora.
E, eis-nos chegados a 2009 quando a Marinha recebe o primeiro dos dois submarinos (NRP Tridente e NRP Arpão) da classe Tridente que constuem a 5ª Esquadrilha.
E, eis-nos igualmente chegados à polémica.
O processo dos submarinos que envolve os cinco ramos da família Espírito Santo e teve sempre a sombra de Paulo portas, Ministro de Estado e da Defesa Nacional no governo de Durão Barroso, que adjudicou os dois submarinos alemães.
O resto é conhecido e a prescrição dos factos por insuficiência material de provas ainda terá motivos para ser falado durante mais tempo.
Nunca tão poucos submarinos meteram tanta água....
A Marinha Portuguesa só tem dois submarinos, menos do que aqueles com que se joga na batalha naval, em papel quadriculado. A questão que se poderia pôr, não seria a de serem só dois mas sim, para quê submarinos?
O que é certo é que Portugal tem esquarilhas de submarinos desde 1915 e teve sempre mais do que tem hoje. Verdade. E, mantem-se desde sempre sediada na Base Naval do Alfeite.
A inaugurar o mês de Dezembro de 1934, a Marinha recebeu o primeiro dos 3 submarinos (NRP Delfim, NRP Espadarte e NRP Golfinho) da classe Delfim que vieram substituir os 'focas', constituíndo a 2ª Esquadrilha.
A 3ª Esquadrilha constiuíu-se a seguir à segunda guerra, em 1 de Ouubro de 1948 quando chegaram os 3 submarinos (NRP Narvai, NRP Nautilus e NRP Neptuno) da classe Narvaí que substituíram os 'delfins'.
Vinte anos depois, precisamente, é formada a 4ª Esquadrilha, a primeira que teve a designação de Equadrilha de Submarinos ( e não 'submersíveis' como até então) com a chegada do primeiro dos quatro vasos (NRP Albacora, NRP Barracuda, NRP Cachalote e NRP Delfim) da classe Albacora.
E, eis-nos chegados a 2009 quando a Marinha recebe o primeiro dos dois submarinos (NRP Tridente e NRP Arpão) da classe Tridente que constuem a 5ª Esquadrilha.
E, eis-nos igualmente chegados à polémica.
O processo dos submarinos que envolve os cinco ramos da família Espírito Santo e teve sempre a sombra de Paulo portas, Ministro de Estado e da Defesa Nacional no governo de Durão Barroso, que adjudicou os dois submarinos alemães.
O resto é conhecido e a prescrição dos factos por insuficiência material de provas ainda terá motivos para ser falado durante mais tempo.
Nunca tão poucos submarinos meteram tanta água....