segunda-feira, 13 de abril de 2020

TEORIA DA CONSPIRAÇÃO EM 10 PONTOS OU.......?

RESTOS DE PÁSCOA DIFERENTE.
1) Jesus de Nazaré foi, sem dúvida, um homem iluminado no seu tempo que "revolucionou" a cultura e religião. Ao intitular-se "rei dos judeus", contudo, levou longe demais a afronta aos poderosos judeus liderados por Caifás e aos sacerdotes do templo que o entregaram aos romanos e o fizeram condenar à morte na cruz, que era punição muito em voga entre os romanos que dominavam o mundo;
2) Os judeus eliminavam assim quem surgido num pequeno grupo miserável de gente analfabeta, mas dotes oratórios, propalava ideias inovadoras socialmente atraentes, ameaçava levar atrás de si multidões e perturbava a ordem, pondo em risco a paz social e o domínio da classe mais conservadora e rica;
3) Pilatos, o governador da Palestina que sempre vira aquele posto mais como castigo que promoção, já tinha problemas de sobra com a inquietude que se vivia na região, viu uma oportunidade de se livrar do revolucionário, considerado blasfemo pelo seu próprio povo. Na decisão tomada pelos judeus de sacrificar um dos seus filhos e troco da libertação de um ladrão (Barrabás), "lavou as mãos", gesto que ficaria histórico como se não quisesse assumir a responsabilidade do acto embora injusto, "mas se é isso que querem..."
4) Judas Escariotes, o intelectual e o mais evoluído e sensato companheiro de Jesus, não foi o traidor que se vendeu por 30 dinheiros mas foi com os 30 dinheiros que recebeu de Maria Madalena e que entregou aos legionários para que fizessem descer da cruz um Jesus com vida. Posteriormente terão dito no interrogatório que "não sabia o que tinha acontecido e que talvez tivesse desaparecido no ar".
5) Na realidade, os supliciados eram abandonados na cruz para servir de pasto às aves de rapina e animais selvagens. Ora, no caso, o corpo de Jesus nunca terá ficado na cruz e diz-se que terá sido sepultado e ressuscitado no túmulo ao terceiro dia..
6) Jesus reapareceria assim, aos seus companheiros, mas antes a Maria Madalena não três dias depois mas no dia seguinte já sem tempo para "salvar" Judas enforcado pela multidão, em fúria. Aqui uma adaptação do tempo real já Jesus morre a uma sexta feira e no sábado é já de Aleluia;
7) Há evangelhos e outros documentos declarados apócrifos, afanosamente escondidos pela Igreja desde o I Concílio de Niceia; em 325 que relatam a vida de Jesus de maneira bem diferente da oficial e nem sempre coincidentes uns com os outros provavelmente escritos em tempos diferentes através dos relatos múltiplos de desconhecidos. O mesmo acontece com os quatro adoptadas pela Igreja (canónicos) de João, Lucas, Marcos e Mateus que contam a história "conveniente" mas, também eles escritos muito tempo depois, seguindo relatos de muitas pessoas.
8) Fica assim apagada a versão de que Jesus não morrendo casaria com Maria Madalena, a aristocrata apaixonada que o protegera vezes sem conta e que seria desmoralizada pela Igreja; designada como uma prostituta de luxo.
Jesus e Maria Madalena em fuga no sul de França, teriam na sua relação iniciado a "dinastia dos Saint Clair", que passou a fazer parte do imaginário de muitos, perseguidos sempre por Papas e Reis..

9) Seis séculos mais tarde, os cavaleiros Templários numa " sexta feira negra" que ficaria tristemente célebre, foram perseguidos, torturados e chacinados às ordens do papa Clemente V em acções operacionalizadas por Filipe o Belo rei de França, pel ligação que teriam tido com os descendentes de Jesus e de Maria. A História toma assim um rumo que não entronca completamente diferente, continuando a servir os interesses da Santa Madre Igreja, poderosíssima durante muitos mais séculos, em que acumulou riquezas, a começar pelo espólio da prórpia Ordem dos Cavaleiros do Templo.
10) A dinastia dos Saint Clair continuaria, na clandestinidade refugiada na Escócia sob o nome "Sinclair". Mais tarde fica ligada à povoação de Rosslyn e à sua Abadia bem como a uma sociedade secreta, Priorado do Sião, em França que se disse ser sucedânea da ordem dos cavaleiros do templo
Alguma vez se saberá a "verdadeira" verdade?
Talvez.... (nunca?)