quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Está marcada uma guerra! Para hoje!

Quem carregará primeiro no botão? Ninguém!

Segue-se um dizer tu, direi eu, a comunicação social tratará de divulgar porque tanto Biden como Putin não quererão ficar mal na foto. As ameaças, as cedências, as medidas entre o fechar a torneira do gás à Europa e ter a NATO ao virar da esquina, no final quem sempre fica a perder é a Europa.

E os Estados Unidos não podem permitir que a Europa venha a previlegiar uma relação política e economicamente mais forte, com a Rússia.Ao encerrar este ano, as suas últimas centrais nucleares, a Alemanha fica a depender quase 60% do gás russo, cujo caminho único é o tubo através da Ucrânia que, no meio, chantageia ambas as partes, para quem melhor pague o preço da sua "neutralidade". Antes que a Europa e Putin apertem as mãos, "alguém" se lembrará de desestabilizar as relações para evitar o incómodo de deslocar o fantasma do muro de Berlim para Kiev.
Será que "a corda parte"?
Uma guerra anunciada, estilo guerra de 1908 à Solnado, poderá ter chance por mais "Marias Albertinas" que estejam a tentar "intrigalhar" a História?