segunda-feira, 12 de outubro de 2015

CRISTÓVÃO COLOMBO E O ORIENTE....

Cristóvão Colombo nasceu no ano de 1451, mas não se sabe o dia exacto nem o local por isso, se há estudos que indicam que é genovês, outros sustentam que é português e de Cuba.
Foi cartógrafo e navegador que carrega o “título” de primeiro europeu a chegar às Américas. Inspirou o nome do país sul americano: Colômbia e de mais duas regiões da América do Norte: a Columbia Britânica (Canadá) e Distrito de Columbia (onde se situa a capital dos Estados Unidos - Washington DC)

O que se sabe sobre o começo de sua vida, por exemplo, é: que frequentou o colégio, aprendeu a ler e escrever em pouco tempo e que suas preferências eram Geografia e Astronomia.
 
Mesmo seguindo o ofício de tecelão, queria era andar no mar.
Aos 14 anos, foi em sua primeira viagem marítima e aos 20 anos, já tinha o comando de embarcações.
 
Colombo conheceu as mais importantes rotas comerciais do Mediterrâneo, como corsário e estabeleceu-se em Lisboa, pelo menos durante 10 anos.
Casou-se com a portuguesa Felipa Moniz, em Lisboa, com quem teve um filho, chamado Diego. Mas Felipa morreu logo a seguir ao parto.
Com a morte da mulher, deixou o filho ao cuidado de uma ama e, tendo descoberto o “Mapa da Tascanelli”, que na verdade era uma carta, onde estava descrita uma rota para chegar à China seguindo a direção do Ocidente, Colombo fez cálculos e abriu uma rota. Porém, ao apresentar a D. João II, o plano foi rejeitado.
 
Decidiu ir para a Espanha, onde apresenta o mesmo plano aos reis católicos Fernando e Isabel que não tendo recusado a proposta, também não apoiaram de imediato; Colombo que passava por dificuldades financeiras, estava decidido a ir-se embora, quando a rainha o chamou e resolveu apoiar a expedição. Tinham passado seis anos!
 
A 3 de agosto de 1492, largou de Cádiz à frente de três navios e 80 homens, rumo às ilhas Canárias.
 
Em 1502, Colombo fez sua quarta e última viagem; não foi bem sucedido. Doente e desapontado por não ter encontrado um caminho para a Ásia, voltou Espanha.
Morreu quatro anos depois na mais completa pobreza.